Marrocos 2º dia "O contacto "

Chegados a Algeciras, somos assediados a comprar bilhetes de ferry aos mil vendedores free-lancers que se encontram nos arredores do porto, felizmente vamos avisados a não comprar a eles devido ao preço ser acrescido de uma taxa de serviço, diga-se um bocado abusadora (Nota: nunca comprar bilhetes fora das cabines oficiais dos barcos, e comprar logo bilhete de ida e volta consegue-se poupar uns belos €). Tudo passa normal o bilhete a fila de entrada no barco e aí vamos nós num belo ferry luxuoso que nada têm a ver com o que vamos encontrar do outro lado do estreito, o Continente Africano está à nossa frente, com bom tempo faz-se uma viagem calma, 45 min. de viagem tranquila, saída do barco em Ceuta, segue-se sempre em frente em direcção à fronteira (Nota: aproveitar para encher o depósito com combustível, em Ceuta é bem mais barato, e juntem logo todos os documentos do veículo e dos passageiros, é aconselhável que vá uma pessoa ou duas à fronteira mostrar os passaportes para serem carimbados, e depois com os documentos do veículo fazer a inscrição do carro, o seguro para Marrocos têm de ser especial feito em Portugal consegue-se poupar uns € em relação a fazê-lo na fronteira), tudo decorre normal segue-se viagem já em solo Marroquino, que se nota logo pela sujidade nas ruas e o olhar de desconfiança das pessoas, fez-se uma viagem de 60 Km. Junto à costa passando por um dos Palácios Reais, em direcção a Tetouan (Tetuoan: é a primeira grande cidade que vamos ver passamos por espécie de circunvalação que nada inspira á paragem naquela cidade, cidade conhecida, por ser frequentada pelos criminosos e rejeitados pela sociedade), seguindo viagem pela bela montanha do Reef, estamos a 100 Km. da vila de Chefchouaen (Olha os Cornos), chegamos e começa a guerra por um lugar para estacionar o carro….